Conhecimento

Acreditamos num novo formato de agência.

Falar em agências remete-nos muitas vezes para um território de mera execução, com o qual na ONMI ficamos sempre muito pouco confortáveis. É a designação histórica dirão uns. É o que faz sentido outros. Talvez. Mas quando olhamos à nossa volta, temos dificuldade em nos rever nos formatos instalados. Há as agências disto e as agências daquilo. Há as maiores e as menores. Há as especialistas e as ainda mais especialistas. O que vemos pouco são projectos que não se dedicam apenas a dizer o que são, simplesmente porque isso não é o mais importante. O que é importante é a realidade do cliente.

Por isso quisemos criar o nosso próprio modelo. Um modelo onde o cliente está no centro e tudo o resto se desenrola de forma orgânica à sua volta. Um modelo líquido, que hoje tem uma forma, mas amanhã pode ter outra. Onde o cliente tem uma porta de entrada mas depois circula livremente por todas as nossas áreas. Sim áreas. Áreas e não divisões. Na ONMI não temos divisões. Temos profissionais com conhecimento e competências técnicas que se misturam para encontrar a melhor solução para o desafio. Que se adaptam à necessidade do cliente e que para isso não podem estar confinados às limitações de divisões ou departamentos. Departamentos limitam o espaço físico e o espaço físico condiciona a capacidade de pensar e criar.

Seja qual for a designação deste modelo, para nós o que importa é como nos organizamos para melhor fazermos circular o conhecimento entre a nossa equipa e em benefício dos nossos clientes e parceiros. E conhecimento nada tem que ver com agenciar o que quer que seja. Tem que ver sim com a capacidade de o criar, captar ou adaptar.

E é apoiados nesta forma de olhar para o nosso papel que gostamos de encarar cada desafio como uma folha em branco. E nessa folha delineamos aquela que é a nossa interpretação da situação sem partirmos de fórmulas viciadas. Porque o nosso modelo de organização é orgânico, não está orientado para pensar em nós, nas nossas estruturas e processos, temos toda a liberdade de pensar o desafio do cliente sem estarmos preocupados em encaixa-lo no nosso modelo organizacional e nos nossos processos internos. Estamos sim focados em pensar na melhor solução para o cliente e só depois então organizarmo-nos em função desse interesse comum. Seja com recursos nossos, dos parceiros com quem já temos relações ou com parceiros do cliente. Para nós é-nos indiferente. Desde que o objectivo seja o de acrescentar valor.

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